Empresário suspeito de estuprar criança de 4 anos é preso em Gravataí

Empresário suspeito de estuprar criança de 4 anos é preso em Gravataí

Um homem de 36 anos foi preso na manhã desta terça-feira (14) no bairro Natal, em Gravataí, durante ação da Polícia Federal (PF) de combate ao abuso sexual infantil. O suspeito, proprietário de uma empresa de zeladoria, é investigado por estupro de crianças e por produção e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil.

Diligências aconteceram na casa do investigado no bairro Natal, em Gravataí, e em locais próximos na manhã desta terça-feira (14)
Diligências aconteceram na casa do investigado no bairro Natal, em Gravataí, e em locais próximos na manhã desta terça-feira (14)Foto: Polícia Federal

Além da casa do empresário, policiais estiveram em locais próximos frequentados pelo suspeito. Entre eles, um terreiro de umbanda, onde o investigado costumava participar de cerimônias. Segundo a PF, o homem teria abusado sexualmente de uma criança de 4 anos dentro da casa religiosa, cenário que inclusive aparece em um dos vídeos produzidos por ele.

A identificação da vítima foi possível a partir de análises feitas com o apoio de profissionais Centro de Referência em Atendimento Infanto-juvenil (Crai/IGP/RS).

Durante as diligências, foram apreendidos notebooks, celulares, pen drives e uma lâmpada com microcâmera e chip de armazenamento embutido. O empresário, que não teve o nome divulgado por conta da Lei de Abuso de Autoridade, foi preso em flagrante e, de acordo com a PF, será indiciado pelos crimes de estupro de vulnerável, produção e armazenamento de pornografia infantil.

Carta aos policiais

Amiga da vítima entregou carta aos policiais agradecendo o trabalho dos agentes
Amiga da vítima entregou carta aos policiais agradecendo o trabalho dos agentesFoto: Polícia Federal

Durante a operação desta terça-feira, uma menina de 9 anos, amiga da vítima identificada, entregou uma carta aos policiais em agradecimento ao trabalho dos agentes. Conforme a PF, essa outra criança foi entrevistada por uma psicóloga do Crai, mas a primeira análise não apontou que ela também tenha sido vítima de abuso. A autora da carta passará por uma segunda avaliação, desta vez por parte do Instituto-Geral de Perícias (IGP).

Os nomes das crianças não são publicados pela reportagem, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Fonte Jornal NH

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