A companheira de Ana Cláudia Flor, viúva do sexo Toni da Silva Flor, de 37 anos, morta pouco mais de um ano em Cuiabá, foi a mandante do crime, segundo investigações. A mulher que mobilizou a cidade pede justiça pelo assassato teria planejado o crime para ficar com o dinheiro da vítima.
O homem morreu depois de ser baleado quando chegava na academia. Ele chegou a ser socorrido e passar por uma cirurgia, mas não resistiu.
O atirador parecia ter informações sobre a localização da vítima em tempo real. “A vítima saiu de casa às 6:30, o suspeito às 6:45 estava já na porta da academia. Era como se tivesse uma escuta dentro da casa da vítima ”, relatou à equipe da Globo, o delegado Marcel Gomes de Oliveira, responsável pelo inquérito.
Após o crime, Ana Cláudia chegou a organizar uma carreata para pedir justiça para o marido e mandou fazer mais de 100 camisetas para amigos do casal e familiares.
Segundo o delegado do caso, a mulher ia frequentemente à delegacia saber mais detalhes sobre as investigações e perguntava se já havia um suspeito.
A polícia chegou até o atirador após uma denúncia anônima. Ana Cláudia teria acertado pagar R $ 60 mil reais para Igor Espinosa. Ele foi preso em Cuiabá após passar três meses no Rio de Janeiro. Na ocasião de sua prisão, ele estava em posse de 20 mil reais, que teria da prioridade.
Em interrogatório, o atirador confessou o crime e falou que Ana Cláudia foi a mandante. A companhia está presa de dia 19 de agosto e nega envolvimento no assassinato.
Fonte Metropoles