O ex-morador de rua Givaldo Alves ficou famoso do dia para a noite após se ser flagrado fazendo sexo dentro de um carro com uma mulher, em Planaltina, e apanhar do marido dela.
O incidente foi gravado por câmeras de segurança e viralizou nas redes, tornando o mendigo uma celebridade instantânea, com direito a milhares de seguidores no Instagram, TikTok e Youtube.
Com a fama, vieram os convites para festas e eventos, e as suas redes passaram a mostrar Givaldo desfilando em Ferraris, andando de helicóptero e de lancha, ou apertando a mão de outras celebridades, como o diretor do BBB, Boninho, no Sambódromo, durante o Carnaval.
Passou a morar em um apartamento em Brasília e suas principais atividades remuneradas, segundo ele, eram as aparições em eventos e uma plataforma na qual distribuía vídeos personalizados para aniversários e casamentos.
Mas a fama também cobrou seu preço: além do processo movido pelo marido da mulher com a qual ele manteve relações sexuais, que o acusava de estupro, ele teve que lidar com outros influenciadores, que passaram a criticá-lo nas redes sociais. Um deles foi Deolane Bezerra, que o acusou na rede de ter abusado da mulher, que foi diagnosticada com surto psicótico. O caso também foi parar na Justiça. Felizmente, ele ganhou os dois processos.
ONDE FOI PARAR O MENDILOVER?
Após uma série de notícias publicadas em jornais de todo país levantando o passado de Givaldo, que havia cumprido pena por participar de um sequestro relâmpago em Santos, em 2004, Givaldo viu sua fama escorrer pelo ralo e do dia para a noite suas redes pararam de publicar conteúdo e seu nome sumiu dos sites.
Em uma última entrevista gravada para o podcast “Cortes do Atômica” há cerca de duas semanas, ele revelou que está sem nenhuma fonte de renda e voltou a morar nas ruas de Brasília. “Estou morando nas ruas de Brasília. Estava morando no apartamento de um amigo, mas acabou… Eu vivi o que a vida me deu…”
Ele negou que vá se candidatar nas eleições deste ano. “Infelizmente, não. Quando me procuraram com a proposta, eu não estava em Brasília.”
Fonte Terra