Imagens de sexo, durante a celebração, foram exibidas por cinco minutos e viralizaram nas redes sociais.
Imagens de um casamento realizado na China viralizaram na internet pelo modo como o noivo escolheu revelar a suposta traição da noiva. Durante a celebração, com os dois em um palco e rodeado de familiares e amigos, o noivo colocou em um telão as imagens da noiva nua em uma cama com o cunhado.
As cenas de sexo foram exibidas por cinco minutos. Segundo o Daily Mail, o objetivo era humilhar a noiva infiel depois que ele descobriu a traição da mulher com o marido da irmã dela, que estaria grávida.
A filmagem não verificada, que acredita-se que tenha sido filmada por um convidado, dividiu opiniões entre os usuários da internet. Enquanto alguns acreditam que o incidente é real, outros argumentam que os clipes foram usados por um aplicativo de vídeo como uma campanha de marketing.
Ainda de acordo com o Daily Mail, há relatos de que o casamento ocorreu na província de Fujian, no sudeste da China, na última quinta-feira (26).
O vídeo mostra o casal andando pelo corredor e depois de pé em um palco, momentos antes do banquete de casamento.
Um mestre de cerimônias avisa à multidão que seriam exibidas cenas de como os noivos haviam crescido. No entanto, segundos depois, o vídeo de sexo entra no ar.
O noivo acusa a mulher: “Você pensou que eu não sabia?”. Em seguida, ela joga o buquê no parceiro, quando os dois são separados por familiares e amigos.
De acordo com o jornal chinês Apple Daily, o casal estava em um relacionamento há dois anos e noivo, há seis meses.
O homem teria descoberto o relacionamento extraconjugal depois de instalar uma câmera de segurança na futura casa dos noivos durante um projeto de reforma.
Um influente blogueiro de entretenimento chinês, conhecido como Jiang Zhe Hu Ba Jie, afirmou nas redes sociais que a noiva traiu o chinês depois de sofrer violência doméstica dele, e que só teria concordado com o casamento por ele teria prometido dar a ela um carro e um apartamento.
Ainda não foi confirmada a veracidade do material, que foi removido da plataforma de mídia social chinesa Weibo, mas ainda circula em outras redes sociais.
Fonte: Metrópoles