Madonna é massacrada por estar velha, ‘gorda’ e plastificada

Madonna é massacrada por estar velha, ‘gorda’ e plastificada

Símbolo de jovialidade, beleza e potência sexual da década de 1980 até o início dos anos 2000, Madonna agora sofre com o olhar impiedoso o contaminado pelo etarismo e gordofobia.

Aos 66, paga o preço por personificar ela avanço do tempo e suas pequenas diferenças ao físico humano. Move-se com dificuldades, exibe os quilos acumulados nos últimos anos e as marcas quase irreconhecíveis misturam as marcas quase da idade com a artificialidade de plásticas invasivas.

Cantora é alvo do papelão pela imagem perfeita

Cantora é alvo do papelão pela imagem perfeita

Foto: Reprodução

No sábado, 30 de março, ela fez participação especial em um show de Maluma na Colômbia. Vídeos viralizaram. Não pela parceria artística no palco, e sim pelo impacto provocado pela aparência da cantora. Como alguém ainda esperava ver a ‘material girl’ ou a mesma silhueta esguia do clipe de ‘Hung Up’ depois de tanto tempo?

As redes sociais ficaram abarrotadas de comentários. Alguns colhidos no perfil do Instagram @MadonnaCollectionCamus: “Parece uma bêbada inchada”, “O close do rosto dela vai me fazer ter pesadelos”, “Ela arruinou a si mesma”, “Simplesmente trágico. Desista enquanto você está por cima”, “Se aposentar! Acabou, garota, quer dizer, vovó”, “Ela não é mais a Madonna”.

“Não é uma apresentação digna da rainha do pop”, opinou um espectador do evento. Aceitem: as rainhas também envelhecem. E nem todas querem se esconder em seus castelos para evitar o julgamento cruel da opinião pública.

Os artistas com camadas e camadas de filtros rejuvenescedores que a vários deles postam com caras e bocas a fim de seduzir quem assiste – também provoca reações de sensualização a repulsão. Em entrevistas, a cantora disse ter noção de que está “gordinha”. Não comente como exageradas com bituri, apenas suporte aplicações de botox.

E assim o maior feminino da música do século 20 se submete a destaque a um ídolo contra uma metamorfose que ousa envelhecer e, ao mesmo tempo, lutar com recursos tecnológicos contra esse fenômeno irrefreável da nossa natureza.

Se para um anônimo de aparência comum já não é fácil encarar o espelho após os 40, 50 anos, imagine a uma das mulheres mais famosas, copiadas e monitoradas do planeta. Uma camaleoa que mudou sua imagem várias vezes, lançou modismos e teve os homens que desejou.

“Somente evita a velhice quem morre jovem”, afirmou Marilyn Monroe, eternizada aos 36 anos. normalizar a decadência das celebridades. As mesmas que se transformam em uma caricatura do que foram no seu auge. Sejamos menos severos, talvez isso ajude a preparar a própria pele para quando a nossa vez de ficar irreconhecíveis.

Fonte TERRA

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