JOVEM JÁ ESTAVA SEM VIDA QUANDO FOI JOGADO EM AÇUDE NA CIDADE DE SÃO GABRIEL
A BRIGADA MILITAR, a POLÍCIA CIVIL e o INSTITUTO GERAL DE PERÍCIAS concederam entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (29/8), e apresentaram as últimas apurações sobre a morte do jovem GABRIEL MARQUES CAVALHEIRO, ocorrida em SÃO GABRIEL.
Segundo o laudo de perícia, ele morreu por hemorragia interna, provocada por um objeto contundente. O sangramento ocorreu a partir de golpes dados na coluna cervical, na região da nuca.
Em entrevista coletiva, as autoridades relataram que GABRIEL já estava morto quando foi deixado em um açude em SÃO GABRIEL, o que descarta a hipótese de morte por afogamento.
O inquérito da investigação feita pela BRIGADA MILITAR (BM) será finalizado ainda nesta segunda-feira, enquanto o da POLÍCIA Civil (PC), será concluído na quinta. Inicialmente, a apuração da PC aponta para homicídio doloso, com várias qualificadoras.
Participaram o SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA, VANIUS CESAR SANTAROSA, o COMANDANTE-GERAL DA BRIGADA MILITAR, CORONEL CLAUDIO DOS SANTOS FEOLI, a DIRETORA-GERAL DO IGP, HELOÍSA HELENA KUSER, e o CHEFE DA POLÍCIA CIVIL, DELEGADO FÁBIO MOTTA LOPES.
O CASO
GABRIEL estava desaparecido há uma semana e foi encontrado morto em um açude, na localidade de LAVA PÉ.
O jovem de 18 anos, morador de GUAÍBA, estava na Fronteira Oeste para prestar serviço militar obrigatório.
As investigações apontam que ele foi abordado pelos três policiais e levado na viatura.
Depois disso, não foi mais visto com vida.
Fonte R7
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