Um mistério envolve o desaparecimento da jovem Paloma Oliveira da Costa (15), estudante da Escola João Baptista Lusardo, bairro Cabo Luiz Quevedo.
A família contou à reportagem do Diário da Fronteira, que a menina desapareceu na manhã do dia 7 de fevereiro, uma sexta-feira, quando estava apoiada em uma carroça na Rua Rodrigues Portugal. Uma amiga das proximidades teria chamado por ela que disse:
“Olha, já volto aqui” e desapareceu desde aquele dia, revela a irmã Érica Juliana. O caso está sendo investigado pela delegada Caroline Huber que responde pela DPCA, Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente, que já ouviu familiares de Paloma e outras pessoas do bairro que poderiam ajudar no esclarecimento do sumiço da jovem.
Os familiares estão fazendo um apelo por pistas que podem levá-los ao paradeiro da jovem, que não possuía celular, mas gostava de fazer postagens nas redes sociais.
“Não sabemos mais a quem recorrer”, disse emocionada a irmã Érika Juliana revelando ainda que no dia em que a estudante desapareceu se encontrou com uma jovem do bairro com quem havia se desentendido dias antes. A delegada Caroline Huber esclareceu que assumiu a DPCA somente em abril, quase dois meses depois do desaparecimento de Paloma e que neste período a Polícia Civil já havia feito diligências no bairro, inclusive um pedido de prisão temporária de uma pessoa que podia prestar informações sobre esse fato.
Ela lembrou que também foram ouvidas várias pessoas, que inclusive viram Paloma depois. “Este é um caso que está sendo tratado com prioridade pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, mas até o momento não obtivemos êxito, mesmo trabalhando com afinco para localizar a menina o mais breve possível”, frisou a policial.
Paloma Oliveira da Costa é morena, magra, cabelo crespo e no dia em que desapareceu ela vestia uma jaqueta jeans. A família disponibilizou dois números de celulares para receber informações do paradeiro da jovem, que são: 98424-7559 e 99725-9426.
Fonte: Diário da Fronteira