Um esquema de contrabando do Israderm, uma espécie de botox pirata, foi descoberto pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul. O caso foi divulgado pelo Fantástico, da TV Globo, no último domingo (13).
Segundo as informações da reportagem, o Israderm é um produto sem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e que pode causar necroses nos pacientes. O frasco de Israderm tem sido comercializado por até R$ 350, enquanto o botox original é vendido por R$ 900.
Uma cirurgiã-dentista foi presa por usar uma suposta toxina botulínica em pacientes. Segundo a polícia, ela aplicava Israderm, um produto sem registro na Anvisa. No consultório, no Moinhos de vento em POA, foram encontrados diversos frascos da marca.A aplicação dele pode causar reações na pele.
Israderm é uma empresa localizada em Israel. Procurada pela reportagem, a companhia informou que não conta com representantes no Brasil ou na América Latina.
Fonte Istoé