Bebê que morreu dez dias após ser atingido por tiro é velado em Novo Hamburgo

Bebê que morreu dez dias após ser atingido por tiro é velado em Novo Hamburgo

O bebê que morreu depois de lutar por cerca de dez dias após ser atingido por tiro é velado na manhã desta terça-feira (27). A despedida de Lorenzo Machado Vaz é realizada no Cemitério Jardim da Memória, no bairro Rondônia.

Por volta das 7 horas, a cerimônia já era realizada. Nas redes sociais, a família informa que o velório ocorre na capela 3. A previsão é de que o enterro ocorra após as 11 horas.

O menino foi internado na UTI pediátrica do Hospital Regina no último dia 17, quando uma arma caiu de uma cadeira, disparou e o feriu. O menino, que então tinha sete meses, estava na casa dos avós, em Lomba Grande, na ocasião.
Conforme a Polícia Civil, a criança foi vítima de disparo acidental.

Luto

Ontem, a mãe lamentou a perda da criança pelas redes sociais: “Com o coração despedaçado, contamos que o nosso Lolo voltou para o céu! É o anjinho mais amado e sapeca da nossa vida!”, desabafou a mãe, a fotógrafa Sara Machado, na noite de ontem. “Nosso coração transborda de gratidão pela honra de termos vivido oito maravilhosos meses ao lado dele!”

Segundo o Hospital Regina, a morte ocorreu às 15h30. O corpo do menino foi encaminhado para necropsia, cujo laudo deve ficar pronto em 30 dias.

Comoção

A família vinha pedindo orações. A notícia da morte causou comoção nas redes sociais. “Você sabe como é a saída do hospital após a notícia da morte de um filho? Como é chegar em casa e olhar o seu quartinho, suas roupas, e ter que escolher a última, que seu filho irá usar na morada eterna? Acredite, você deseja ter morrido junto”, publicou uma amiga.

Delegada diz que abriu inquérito

A delegada de Homicídios de Novo Hamburgo, Ariadne Langanke, não foi encontrada ontem para falar sobre a investigação. Dois dias após o fato, ela declarou que havia instaurado inquérito.

Ainda conforme ela, a arma teria caído de dentro de uma cadeira de praia e disparado em direção à criança.

Ariadne não informou o calibre e o tipo de arma. Não há confirmação se o avô, que seria o dono do objeto, tinha posse de arma de fogo ou se a arma estava em situação regular, o que também seria apurado.

Fonte Jornal NH

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