É muito triste ter que repassar esse tipo de matéria, mas também com tristeza e indignação, nesta sexta-feira (13), foi postado a reportagem sobre o menino de 4 anos em que a mãe o deixou na EMEF Presidente João Goulart localizada na Morada do Vale l, em Gravataí, para mais um dia normal de aula.
E após, em horário de aula foi encontrado na rua, sozinho.
O que inicialmente seria um caso de descuido da escola onde a criança teria saído sozinha para rua, o que já seria algo muito grave, se tornou algo ainda mais grave e estarrecedor.
mas hoje um relato da mãe mais exato dos fatos ocorridos e é pior do que imaginávamos: a criança foi supostamente abusada (digo supostamente, pois falta a confirmação ou não do laudo que sai no início da próxima semana).
Segundo o relato da mãe, ele estava com fezes nas calças e o resto sujo de terra preta e seu filho ficou bem machucado. A criança foi encaminhada para o Hospital Presidente Getúlio Vargas em Porto Alegre para ser tratada e examinada.
Nas câmeras de segurança da qual tive acesso, um homem está no portão da escola, e chama a criança, ele abre o portão e o menino que vem em direção a ele, sai para a rua, neste instante o homem entra em seu carro estacionado em frente a escola, saindo em direção oposta do menino que caminha pela calçada.
Conforme registrado no boletim de ocorrência, a mãe acredita que o homem tenha feito a volta na quadra e supostamente levado a criança e a abusado, abandonando o menino perto de uma praça em uma rua próxima à casa do criança.
Essas informações foram dadas por uma testemunha citada no B.O que, ainda segundo a mãe, foi quem o encontrou e entregou seu filho, pois a conhecia de vista.
A mãe da criança está inconsolável, em choque e muito triste, pois nunca imaginou que aconteceria algo desse tipo com seu filho ao deixá-lo na escola.
O menino tem problemas de atraso na fala, o que o deixa ainda mais vulnerável.
A Polícia de Gravataí e o Conselho Tutelar estão conduzindo este caso.
Ressaltamos para a população deixar os órgãos competentes conduzirem a investigação e não julgarem ou culparem ninguém, até que as investigações sejam concluidas.
Fonte: Gysa Santana
: Exclusivas enviada pela mãe da criança