Um aluno de escola municipal de Parobé foi afastado da instituição após ameaça de atentado. A prefeitura emitiu nota oficial sobre o caso na manhã desta quarta-feira (29). Segundo a administração, a situação aconteceu na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Maria Francisca da Silva.
O afastamento do aluno acontece dois dias depois que um estudante atacou professores e colegas com uma faca em São Paulo. Uma professora morreu. Especialistas alertam para o aumento dos casos.
Medidas tomadas em Parobé
O comunicado diz que a Secretaria de Educação tomou as atitudes cabíveis “diante do surgimento de uma ameaça velada por parte de um aluno que apontava a possibilidade da realização de um atentado” na instituição.
Entre as medidas, o órgão também solicitou o devido acompanhamento dos familiares e intensificou a segurança da unidade escolar.
As aulas seguem normalmente na Emef. A nota pede ainda que todos “fiquem tranquilos e evitem disseminar boatos, que só contribuem para dar visibilidade a condutas nocivas à educação”.
Leia a nota oficial na íntegra
“Diante do surgimento de uma ameaça velada por parte de um aluno que apontava a possibilidade da realização de um atentado na EMEF Maria Francisca da Silva, a Prefeitura de Parobé, por meio da Secretaria Municipal de Educação, tomou as atitudes cabíveis, com o afastamento do aluno que teria proferido as ameaças e o devido acompanhamento do mesmo e de seus familiares, bem como com a intensificação das ações de proteção da unidade escolar.
A Secretaria de Educação confirma aos pais que as aulas na unidade escolar seguem normalmente e assegura a todos que fiquem tranquilos e evitem disseminar boatos, que só contribuem para dar visibilidade a condutas nocivas à educação.
Diante deste cenário, a Secretaria de Educação esclarece a sociedade, aos pais, estudantes, professores e colaboradores das escolas municipais de Parobé, que o ambiente é de segurança e tranquilidade, e que mantém constante vigilância com o apoio das forças de segurança pública sobre qualquer situação que possa colocar em risco a integridade das escolas municipais.”
Fonte Jornal NH